Ah que grande ilusão é essa do tempo! Sinto no corpo e ao redor dos olhos, mas nada além disso parece ter mudado. Interessa a vida jovem, o mundo lá fora. Interessa ver e buscar a intensidade. Interessa ser a primeira a chegar e a última a sair. Não quero estar morta enquanto respiro.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
domingo, 6 de julho de 2014
Ode em prosa à palavra
Velho costume de me afogar em palavras. Tantas tantas tantas que, muitas vezes, não sei se fazem sentido. Não as penso nem imagino, elas chegam aos borbotões como alguém - e foram muitos - um dia colocou em um papel ou em um editor de texto. Às vezes, pelo contrário, são as únicas coisas que fazem algum sentido. Elas me seguram com firmeza dando forma ao que não consigo pensar. Encontro meu pensamento pronto pela pena de outrem. E sigo boiando para onde a palavra me levar.
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