domingo, 19 de junho de 2016

19/06/2015

Eu sempre vou porque já aprendi que não vale a pena esperar, não vale a pena ter medo, não vale a pena ter vergonha. É que a vida é tão terrivelmente curta, a vida bem-sucedida é uma mentira, e a normalidade, a pior loucura. Eu vou sim. Sigo meu instinto sim. Agora que desisti de fazer planos a longo prazo, não me resta mais nada além de viver um dia de cada vez e tirar o máximo que eu puder, mesmo que seja preciso espremer. E eu espremo mesmo. A vida é terrivelmente curta. Ter-ri-vel-men-te cur-ta. E pode ser que não exista nada depois dela.