Meu novo amor vem sinuoso em uma sonoridade que ainda aprendo a conhecer. Desses dominadores, que ninguém percebe como chega, surpreende que não estivesse sempre presente. Vem pela forma, vem pelo sentido, vem pelo ouvido. Meu novo amor se esparrama em cassidas, em versos curtos, no alifbata, da direita para esquerda, em constantes enfáticas. Ele ressoa em meu corpo em desafio e cansaço, mas abre o caminho para o novo e eu vou seguindo...