Sentada na estação de metrô, olho para frente e para os lados. Praticamente todas as pessoas olham para a tela de seus celulares, jogam ou escrevem mensagens tão vazias que não sei se valeria a pena serem escritas... ou leem coisas assim. Mais uma vez, sinto-me alheia à minha espécie. Robótica. Não eu, mas a humanidade. Enquanto eu, instinto e raciocínio e sensações e intensidade, luto para não sucumbir a uma vida virtual.